Aproveitando a proliferação do GPS, a popularidade das redes sociais e a introdução, para breve, dos chips nas matrículas, lembrei-me de criar um serviço que os combinasse e lhes desse, de facto, um uso ainda mais interessante.
Para quem não tivesse GPS, poderia ter o mesmo serviço através apenas do computador de bordo do carro e do chip na matrícula. Claro que este sistema não teria o mesmo alcance ou as mesmas potencialidades, mas já dava para o gasto.
Mas voltemos à vaca fria:
Proponho um programa próprio para o leitor GPS, onde cada um pudesse expor os seus dados e preferências tal como numa rede social.
Imaginem que, enquanto estão parados no trânsito, o vosso leitor GPS, apresentando fotografias da respectiva, vai debitando o seguinte:
“A proprietária do Opel Corsa do seu lado direito tem 25 anos, é solteira e reside na Póvoa do Varzim. Gosta de passeios na praia, de marisco e de filmes de comédia”. Impecável!
Seria também uma rede com o propósito de proporcionar encontros fortuitos e fugazes. Como é óbvio, para todos os gostos, conforme as preferências sexuais de cada um, incluindo versões mais hardcore:
“A proprietária do Toyota Yaris atrás do seu veículo, alinha em bondage e práticas sado-masoquistas”
ou então:
“O casal do BMW Série 3 à sua frente é praticante de swing e gere um site para casais interessados, no endereço www.couple4u.com”
Um convite era então enviado e, se fosse aceite, as moradas dos envolvidos ficariam imediatamente gravadas no sistema GPS de cada um e prontas a fornecer as indicações de deslocação e as condições do tráfego. Só falta acertar um pormenor: “Na sua casa ou na minha?”
Estupidamente social,
pihaunés
P.S. – Ah!... Claro que a nossa comunidade poderia entrar no negócio ainda de uma outra forma, passando a comercializar também os aparelhos de GPS. Em vez dos TomTom, teríamos então os… PihauPihau!
Para quem não tivesse GPS, poderia ter o mesmo serviço através apenas do computador de bordo do carro e do chip na matrícula. Claro que este sistema não teria o mesmo alcance ou as mesmas potencialidades, mas já dava para o gasto.
Mas voltemos à vaca fria:
Proponho um programa próprio para o leitor GPS, onde cada um pudesse expor os seus dados e preferências tal como numa rede social.
Imaginem que, enquanto estão parados no trânsito, o vosso leitor GPS, apresentando fotografias da respectiva, vai debitando o seguinte:
“A proprietária do Opel Corsa do seu lado direito tem 25 anos, é solteira e reside na Póvoa do Varzim. Gosta de passeios na praia, de marisco e de filmes de comédia”. Impecável!
Seria também uma rede com o propósito de proporcionar encontros fortuitos e fugazes. Como é óbvio, para todos os gostos, conforme as preferências sexuais de cada um, incluindo versões mais hardcore:
“A proprietária do Toyota Yaris atrás do seu veículo, alinha em bondage e práticas sado-masoquistas”
ou então:
“O casal do BMW Série 3 à sua frente é praticante de swing e gere um site para casais interessados, no endereço www.couple4u.com”
Um convite era então enviado e, se fosse aceite, as moradas dos envolvidos ficariam imediatamente gravadas no sistema GPS de cada um e prontas a fornecer as indicações de deslocação e as condições do tráfego. Só falta acertar um pormenor: “Na sua casa ou na minha?”
Estupidamente social,
pihaunés
P.S. – Ah!... Claro que a nossa comunidade poderia entrar no negócio ainda de uma outra forma, passando a comercializar também os aparelhos de GPS. Em vez dos TomTom, teríamos então os… PihauPihau!
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