segunda-feira, 2 de março de 2009

Combate à crise, Pihauáticamente falando...

Boas Pihauános!
Por dois aniversários me senti isolado do mundo que eu acreditava... o mundo da estupidez. Mas graças a vocês, voltei a sorrir e com este veio a determinação, daí hoje, me fazer ouvir sobre a forma de uma ideia "boa" quanto baste, e que faz jus ao blog em geral e ao grupo de Pihauános, a que me dirijo e que me identifico, em particular.
Começo então por explanar um ponto de vista singelo, igualmente equilibrado, quanto possível, no combate à crise em que nos encontramos há pouco tempo a nível Mundial e há alguns anos em Portugal. Proponho portanto a venda do nosso património arquitectónico, salvo raras excepções, aos nossos enquanto português, mas não meus de sangue, maanos afriicanos.
Em conversa há dias, e depois de revelado algum desagrado, pelo grupo, quanto a alguns dos edifícios da nossa humilde e pacata terrinha, comentei com eles, tendo como base o ganho e consequentemente, o enriquecimento desse mesmo construtor (responsável dessa área de intervenção), que o negócio poderia ainda não ter acabado, isto se déssemos origem a um novo negócio - a venda do nosso património arquitectónico “imperfeito” e sem carácter que em nada contribuem para a nossa felicidade, pessoalmente falando, e identidade enquanto cidade, distrito, região e pais, de bons arquitectos, acredito eu. Passo a explicar. Ao invés de exportarmos as boas empresas de construção e com elas, bons arquitectos, engenheiros, assim como pessoal especializado, exportaríamos sim, tudo aquilo que não nos convinha e que nos dias de hoje se tornaram um obstáculo ao bom gosto e bom planeamento territorial. Tudo isto porque somos pessoas humanas e erramos inadvertidamente, umas mais do que outras infelizmente. Esta é a nossa oportunidade de nos vermos livres dessas imperfeições. Ora vejamos:
Propõe-se portanto, a venda dessas obras imperfeitas aos Áfriica em geral. Não que eles não mereçam melhor, pelo contrário, mas nós também não merecíamos essas obras imperfeitas e tivemos de levar com elas, salvo seja o grupo Pihauáno e a minha pessoa. Está na hora de passar o testemunho.
Deste modo, a construção cresceria em Portugal e com ela o desenvolvimento, não acelerado esperava eu, de “novas” cidades enquanto elemento físico. Digam isto às imobiliárias que elas arranjam maneira de isto entrar em vigor no próximo ano. A Exportação por sua vez, seria feita sobre a forma de contentores, sendo primeiramente transportados pela TN até ao porto de Leixões. Todos ganhariam até os proprietários das habitações, que trocariam de habitação periodicamente se o desejassem.
-Olha saiu um projecto novo da casa do futuro como tu sempre gostaste, vamos comprar?
Bom, não era!?
Em suma, como é de conhecimento comum, nós portugueses somos e sempre seremos criadores, muito graças às adversidades da vida e na falta de melhor e de mais, continuaremos a criar. Passo portanto a explicar. Primeiro tivemos de lutar e conquistar para formarmos o país que temos hoje, ao qual demos o nome de Portugal; depois os americanos criaram a Walt Disney, ao qual nós portugueses na falta de melhor, respondemos à altura criando assim o Portugal dos pequininos; e agora eu proponho-vos o mais recente de todas as nossas criações, combatendo deste modo também a crise, o Portugal dos negriiinhos - dos África, maano!... Isto claro, com matéria prima oriunda de Portugal, nomeadamente, das ditas obras imperfeitas anteriormente explanadas.

Com os meus cumprimentos...

iPihau

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