Caros Pihauanos
Aproveitando a deixa do caríssimo Pihauano que escreveu anteriormente, relativamente a usarmos a nossa mente e a doutrina Pihauista para que este país vá para a frente, eu proponho uma ideia;
Lembrar-se-ão, certamente, daquelas máquinas de brindes, que comportavam um macaco no seu interior, que ternamente se dirigia a nós pedindo encarecidamente: “dame una moneda, quiero ser tu amigo”…
Ora eu, num destes dias, ao ver uma peça jornalística na Assembleia da República, reparei que pelo menos 2/3 dos deputados a única coisa que fazem é estar ao lado (ou atrás) daqueles que usam da palavra, repetindo apenas, sempre que alguém acaba uma frase, “Muito bem, muito bem!”
O que proponho é um reajuste dessas máquinas de brindes, que passarão a exprimir apenas “Muito bem, muito bem!”, e colocá-las no hemiciclo, em substituição desses 2/3 dos deputados. Poupavam-se assim muitos euros ao erário público em ordenados chorudos e subsequentes chorudas reformas.
Assim como assim, reparem:
deputados = macacos;
deputados “muito bem” = macacos de imitação
Se calhar até nem se dava pela troca…
Por acréscimo, os deputados que usam da palavra, tinham não só o incentivo ao qual estão acostumados, como também, se assim o quisessem, podiam com apenas 1 euro, usufruir de um dos múltiplos brindes à disposição;
Dinheiro esse, que seria depois distribuído por caridade… por exemplo, doando ao BPN ou ao Banco Popular para os ajudar a sair da crise…
Estupidamente “amacacado”,
pihaunés
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